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Geodiversidade funcional e os recursos hídricos superficiais e subterrâneos de Meridiano – SP

Autores/as

Palabras clave:

Planejamento, Conservação, Características Geoambientais

Resumen

Com a crescente demanda por abastecimento de água e saneamento, é crucial adotar planos de gerenciamento para conservar a qualidade e quantidade dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos. Nesse contexto, este estudo teve como objetivo mapear e quantificar a geodiversidade funcional do município de Meridiano, identificando fragilidades ambientais, como processos erosivos, nascentes secas e cursos d'água degradados, e potencialidades, como áreas propícias à recarga de aquíferos, a fim de subsidiar a gestão local dos recursos hídricos. Foram utilizadas diversas fontes de informações, complementadas por visitas de campo e integradas por meio do software QGis. O índice de geodiversidade (IG) foi calculado a partir da sobreposição de uma grade de 500 m x 500 m nos mapas temáticos (densidade de drenagem, geologia, pedologia e geomorfologia), contabilizando os elementos em cada célula. O IG variou de 3 a 11, sendo as áreas de alta classificação e os hotspots mais concentrados na Bacia Hidrográfica do Rio São José dos Dourados, devido à maior diversidade de rochas, solos, relevos e cursos d'água principais. Por sua vez, a Bacia Hidrográfica Turvo/Grande, com menor densidade de drenagem, apresentou maior capacidade de infiltração, favorecendo a recarga de aquíferos e a disponibilidade dos recursos hídricos subterrâneos. As formações geológicas locais são predominantemente compostas por arenitos altamente permeáveis e porosos, contribuindo para a formação de solos com textura arenosa, também permeáveis, que auxiliam na manutenção dos aquíferos, bem como na sobrevivência dos rios e córregos durante períodos de estiagem. A sobreposição do mapa de uso e ocupação do solo com o mapa de geodiversidade revelou que áreas de cultivo de citrus e cana-de-açúcar estão próximas de muitas nascentes, indicando que práticas agrícolas não sustentáveis podem contaminar e reduzir a disponibilidade dessas águas superficiais, devido ao manejo inadequado do solo e ao uso de produtos químicos, representando um risco também para as águas subterrâneas. A metodologia adotada nesta pesquisa foi eficiente para identificar as fragilidades e potencialidades da geodiversidade funcional em relação aos recursos hídricos, e o mapeamento integrado das informações revelou-se crucial para uma análise abrangente. Os resultados deste estudo têm potencial contribuição para a temática da geodiversidade, especialmente no contexto da geodiversidade funcional, que é menos explorada em pesquisas. A classificação dos IGs oferece subsídios para a implementação de medidas de manejo ecossistêmico, sobretudo para os recursos hídricos.

Biografía del autor/a

Renata Lucon Xavier, Universidade Federal de São Carlos

Mestrado em Engenharia Urbana pela Universidade Federal de São Carlos. Doutoranda em Engenharia Urbana pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana na Universidade Federal de São Carlos (São Carlos - SP, Brasil).

Denise Balestrero Menezes, Universidade Federal de São Carlos

Doutorado em Geociências e Meio Ambiente pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Professora Associada no Departamento de Engenharia Civil e no Programa de Pós Graduação em Engenharia Urbana da Universidade Federal de São Carlos (São Carlos - SP, Brasil).

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Publicado

2024-02-15

Versiones

Cómo citar

Xavier, R. L., & Menezes, D. B. (2024). Geodiversidade funcional e os recursos hídricos superficiais e subterrâneos de Meridiano – SP. Engenharia Urbana Em Debate, 4(2), 77–78. Recuperado a partir de https://engurbdebate.ufscar.br/index.php/engurbdebate/article/view/111

Número

Sección

Resumos de teses/Dissertações

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