MORFOLOGIA URBANA E QUALIDADE AMBIENTAL: AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE ADEQUAÇÃO CLIMÁTICA DE TECIDOS URBANOS NO SEMIÁRIDO DO NORDESTE BRASILEIRO

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.59550/engurbdebate.v2i1.16

Palabras clave:

Morfologia Urbana, Desempenho Climático, Urbanismo bioclimático, Adensamento construtivo

Resumen

Adaptar el complejo de edificios a las condiciones climáticas de cada región es importante para reducir el calentamiento de las estructuras urbanas y promover las condiciones de salud y el confort térmico humano. Este estudio corresponde a una investigación sobre la influencia de la morfología urbana y la densificación constructiva en el comportamiento de las variables climáticas. El objetivo general de la investigación fue evaluar el potencial de adecuación climática de las edificaciones construidas en la ciudad de Arapiraca-AL, caracterizadas por diferentes patrones de densidad edificatoria, considerando las estrategias bioclimáticas locales. El monitoreo microclimático se realizó en tejidos seleccionados en el período de diciembre / 2019 y enero / 2020. Se pudo notar una diferenciación térmica entre los arreglos constructivos investigados de hasta 2.9 ° C, en épocas de mayor intensidad de radiación solar. Se espera, por tanto, contribuir a la comprensión de los lineamientos para la adaptación climática de los tejidos urbanos y la sistematización de recomendaciones que puedan apoyar el proceso de revisión de la legislación urbana local.

 

Biografía del autor/a

Maria Vitória Da Silva Costa, UNIVERSADE FEDERAL DE ALAGOAS

Maria Vitória da Silva Costa, é Graduanda em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Alagoas, onde atua desde 2018 no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Cientifica (PIBIC) como bolsista dos projetos: “A influência da morfologia urbana no desempenho ambiental de espaços livres públicos e de edificações: análise de quadras urbanas em Arapiraca-AL” (2018/2019),  e “Adensamento construtivo e qualidade ambiental urbana: Avaliação do potencial de adequação climática de conjuntos edificados verticais em Arapiraca-AL" (2019/2020).

Ruan Victor Amaral Oliveira, UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

Ruan Victor Amaral Oliveira, é Graduado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Alagoas, onde atuou de 2018 a 2020 no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Cientifica (PIBIC) como colaborador dos projetos, “A influência da morfologia urbana no desempenho ambiental de espaços livres públicos e de edificações: análise de quadras urbanas em Arapiraca-AL” e “Adensamento construtivo e qualidade ambiental urbana: Avaliação do potencial de adequação climática de conjuntos edificados verticais em Arapiraca-AL".

Juliana Carla do Nascimento, UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

Juliana Carla do nascimento, é Graduanda em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Alagoas, onde atuou de 2019 a 2020 no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Cientifica (PIBIC) como colaboradora do projeto: “Adensamento construtivo e qualidade ambiental urbana: Avaliação do potencial de adequação climática de conjuntos edificados verticais em Arapiraca-AL".

Simone Carnaúba Torres, UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Alagoas (2004), mestrado em Dinâmica do Espaço Habitado pela Universidade Federal de Alagoas (2006) e doutorado em Desenvolvimento Urbano pela Universidade Federal de Pernambuco (2017). Atualmente é Professora Ajunta 2 da Universidade Federal de Alagoas, Curso de Arquitetura e Urbanismo, Campus Arapiraca. Desenvolve pesquisa principalmente nos seguintes temas: microclima urbano, morfologia urbana e urbanismo bioclimático.

Citas

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Publicado

2021-06-24 — Actualizado el 2021-06-24

Versiones

Cómo citar

Da Silva Costa, M. V., Amaral Oliveira, R. V. ., Carla do Nascimento, J. ., & Carnaúba Torres, S. . (2021). MORFOLOGIA URBANA E QUALIDADE AMBIENTAL: AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE ADEQUAÇÃO CLIMÁTICA DE TECIDOS URBANOS NO SEMIÁRIDO DO NORDESTE BRASILEIRO. Engenharia Urbana Em Debate, 2(1), 201–214. https://doi.org/10.59550/engurbdebate.v2i1.16